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Registros recuperados : 13 | |
3. | | RUFINI, J.C.M.; RAMOS, J.D.; MENDONÇA, V.; ARAÚJO NETO, S.E.de; PIO, L.A.S.; FERREIRA, E.A. Prolongamento do período de colheita da tangerineira Ponkan com aplicação de GA3 e 2,4-D. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.32, n.3, p.834-839, maio/jun. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | COSTA, A. S. V. da; RUFINI, J. C. M.; SILVA, M. B. da; GALVAO, E. R.; RIBEIRO, J. M. O. Efeito do residuo de celulose e esterco no solo sobre o desenvolvimento do milho (Zea mays) e feijao (Phaseolus vulgaris). Revista Ceres, Vicosa, v. 54, n. 314, p. 339-344, jul./ago. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | MENDONCA, V.; CORREA, F. L. de O.; PIO, R.; RUFINI, J. C. M.; CARRIJO, E. P.; RAMOS, J. D. Superfosfato simples e cloreto de potassio na formacao de porta-enxerto de sapotizeiro (Manilkara zapota (L.) Von Royen). Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 31, n. 1, p. 140-146, jan./fev. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | SALLES, L. A.; RAMOS, J. D.; PASQUAL, M.; JUNQUEIRA, K. P.; SANTOS, F. C.; RUFINI, J. C. M. Viabilidade do polen de laranjas doces em diferentes condicoes de armazenamento. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 31, n. 1, p. 147-153, jan./fev. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | MENDONCA, V.; RAMOS, J. D.; RUFINI, J. C. M.; ARAUJO NETO, S.; ROSSI, E. P. Qualidade de frutos da tangerineira Ponkan apos poda de recuperacao. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 30, n. 2, p. 271-276, mar./abr. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | ARAÚJO NETO, S. E. de; RAMOS, J. D.; ANDRADE JÚNIOR, V. C. de; RUFINI, J. C. M.; MENDONÇA, V.; OLIVEIRA, T. K. de. Adensamento, desbaste e análise econômica na produção do maracujazeiro-amarelo. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 27, n. 3, p. 394-398, dez. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | PIO, L. A. S.; SANTOS, F. C.; RUFINI, J. C. M.; RAMOS, J. D.; ARAUJO, A. G. Germinacao in vitro de polen de citros sob diferentes concentracoes de calcio e boro. Revista Brasileira de Agrociencia, Pelotas, v. 10, n. 3, p. 293-296, jul./set. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | PIO, R.; RAMOS, J. D.; MENDONCA, V.; GONTIJO, T. C. A.; RUFINI, J. C. M.; JUNQUEIRA, K. P. Caracterizacao fisico-quimica dos frutos de sete selecoes de maracujazeiro-amarelo para a regiao de Lavras-MG. Revista Ceres, Vicosa, v. 50, n. 29, p. 573-582, set./out. 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | RUFINI, J. C. M.; PIO, R.; RAMOS, J. D.; GONTIJO, T. C. A.; MENDONCA, V.; COELHO, J. H. C.; ALVARES, B. F. Influencia da sacarose e do acido indol-butirico na propagacao do maracujazeiro-doce por estaquia. Revista Cientifica Rural, Bage, RS, v.7, n.2, p.122-127, ago./dez, 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 13 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/04/2023 |
Data da última atualização: |
27/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, I. C.; SILVA, E.; FELICIDADE, L. P.; GOMES, C. H. A. M.; GARBOSSA, L. H. P.; MELO, C. M. R.; LAPA, K. R. |
Título: |
Sedimentação dos Biodepósitos de Mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Aquabio, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estado de Santa Catarina é reconhecido nacionalmente pela produção de moluscos bivalves marinhos no Brasil, sendo que a expressiva produção está localizada na Baía da Ilha de Santa Catarina. A fim de mitigar os impactos causados por esses cultivos, é necessário compreender o efeito da dinâmica da água para observar o destino das partículas de biodepósitos provenientes dos moluscos, em especial do mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. Por conseguinte, foi determinado a velocidade média de sedimentação dos biodepósitos de fezes e pseudofezes dos mexilhões Perna perna, através de uma análise que se baseou na medição direta da turbidez e através dela, a medição indireta, por equação, da velocidade média de sedimentação dos biodepósitos. Os mexilhões utilizados na pesquisa foram provenientes do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) - UFSC, e foram levados para dois pontos: Sambaqui e Caieira da Barra do Sul. Os mexilhões foram submetidos à biometria, e em seguida inseridos em um sistema com caixas individuais, sob fluxo constante de água do mar, para a produção de fezes e pseudofezes, as quais foram coletadas. Posteriormente, as amostras foram introduzidas em uma coluna de sedimentação, baseada na metodologia UFT (MICHELBACH; WOHRLE, 1993), em que se determinou a velocidade de sedimentação dos biodepósitos através da confecção da curva de sedimentação pela medição direta da turbidez da mistura (WONG; PIEDRAHITA, 2000), e com o tempo médio de sedimentação máxima (cume do gráfico) aplicou-se a equação proposta por Chamberlain (2012). Os ensaios foram repetidos 3 vezes para cada teste, de fezes, fezes e pseudofezes (biodepósitos) e apenas de pseudofezes, a fim de descobrir o padrão da curva gerada pela turbidez, e consequentemente viabilizar o cálculo da velocidade de sedimentação para cada amostra. Os dados obtidos na coluna, em relação aos tempos necessários para a deposição desse material na extremidade inferior da coluna de sedimentação, variaram de 1,66 cm/s a 3,33 cm/s, sendo 2,46 cm/s a média da velocidade de sedimentação dos biodepósitos, e, 2,59 cm/s a média apenas das fezes. Para as pseudofezes não foi possível observar um padrão na turbidez. Os resultados indicaram que serão necessários mais estudos para refinar a metodologia para pseudofezes. As demais velocidades de sedimentação dos biodepósitos servirão de base para a parametrização de modelagem hidrodinâmica de base física, ferramenta com grande importância para a gestão de áreas de cultivo como a previsão de possíveis impactos ambientais na região costeira. MenosO estado de Santa Catarina é reconhecido nacionalmente pela produção de moluscos bivalves marinhos no Brasil, sendo que a expressiva produção está localizada na Baía da Ilha de Santa Catarina. A fim de mitigar os impactos causados por esses cultivos, é necessário compreender o efeito da dinâmica da água para observar o destino das partículas de biodepósitos provenientes dos moluscos, em especial do mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. Por conseguinte, foi determinado a velocidade média de sedimentação dos biodepósitos de fezes e pseudofezes dos mexilhões Perna perna, através de uma análise que se baseou na medição direta da turbidez e através dela, a medição indireta, por equação, da velocidade média de sedimentação dos biodepósitos. Os mexilhões utilizados na pesquisa foram provenientes do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) - UFSC, e foram levados para dois pontos: Sambaqui e Caieira da Barra do Sul. Os mexilhões foram submetidos à biometria, e em seguida inseridos em um sistema com caixas individuais, sob fluxo constante de água do mar, para a produção de fezes e pseudofezes, as quais foram coletadas. Posteriormente, as amostras foram introduzidas em uma coluna de sedimentação, baseada na metodologia UFT (MICHELBACH; WOHRLE, 1993), em que se determinou a velocidade de sedimentação dos biodepósitos através da confecção da curva de sedimentação pela medição direta da turbidez da mistura (WONG; PIEDRAHITA, 2000), e com o tempo médio de sedimentação máxi... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
ensaio; sedimenta; velocidade vertical. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03419naa a2200229 a 4500 001 1133253 005 2023-04-27 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, I. C. 245 $aSedimentação dos Biodepósitos de Mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO estado de Santa Catarina é reconhecido nacionalmente pela produção de moluscos bivalves marinhos no Brasil, sendo que a expressiva produção está localizada na Baía da Ilha de Santa Catarina. A fim de mitigar os impactos causados por esses cultivos, é necessário compreender o efeito da dinâmica da água para observar o destino das partículas de biodepósitos provenientes dos moluscos, em especial do mexilhão Perna perna na Baía da Ilha de Santa Catarina. Por conseguinte, foi determinado a velocidade média de sedimentação dos biodepósitos de fezes e pseudofezes dos mexilhões Perna perna, através de uma análise que se baseou na medição direta da turbidez e através dela, a medição indireta, por equação, da velocidade média de sedimentação dos biodepósitos. Os mexilhões utilizados na pesquisa foram provenientes do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) - UFSC, e foram levados para dois pontos: Sambaqui e Caieira da Barra do Sul. Os mexilhões foram submetidos à biometria, e em seguida inseridos em um sistema com caixas individuais, sob fluxo constante de água do mar, para a produção de fezes e pseudofezes, as quais foram coletadas. Posteriormente, as amostras foram introduzidas em uma coluna de sedimentação, baseada na metodologia UFT (MICHELBACH; WOHRLE, 1993), em que se determinou a velocidade de sedimentação dos biodepósitos através da confecção da curva de sedimentação pela medição direta da turbidez da mistura (WONG; PIEDRAHITA, 2000), e com o tempo médio de sedimentação máxima (cume do gráfico) aplicou-se a equação proposta por Chamberlain (2012). Os ensaios foram repetidos 3 vezes para cada teste, de fezes, fezes e pseudofezes (biodepósitos) e apenas de pseudofezes, a fim de descobrir o padrão da curva gerada pela turbidez, e consequentemente viabilizar o cálculo da velocidade de sedimentação para cada amostra. Os dados obtidos na coluna, em relação aos tempos necessários para a deposição desse material na extremidade inferior da coluna de sedimentação, variaram de 1,66 cm/s a 3,33 cm/s, sendo 2,46 cm/s a média da velocidade de sedimentação dos biodepósitos, e, 2,59 cm/s a média apenas das fezes. Para as pseudofezes não foi possível observar um padrão na turbidez. Os resultados indicaram que serão necessários mais estudos para refinar a metodologia para pseudofezes. As demais velocidades de sedimentação dos biodepósitos servirão de base para a parametrização de modelagem hidrodinâmica de base física, ferramenta com grande importância para a gestão de áreas de cultivo como a previsão de possíveis impactos ambientais na região costeira. 650 $aensaio 650 $asedimenta 650 $avelocidade vertical 700 1 $aSILVA, E. 700 1 $aFELICIDADE, L. P. 700 1 $aGOMES, C. H. A. M. 700 1 $aGARBOSSA, L. H. P. 700 1 $aMELO, C. M. R. 700 1 $aLAPA, K. R. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Aquabio, 2023.
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